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Rodrigo Freitas - rodrigo_adefreitas@hotmail.com

sábado, 4 de dezembro de 2010

CORINTHIANS...nós acreditamos

Para ser pentacampeão brasileiro neste domingo à tarde, o Timão precisa vencer o Goiás no Serra Dourada e o rebaixado Guarani segurar o Fluminense no Engenhão. Impossível? Não para um clube que, ao longo dos seus cem anos de história, inverteu situações difíceis.

EXEMPLOS DE SUCESSO QUANDO TUDO PARECIA PERDIDO:

Chicão: "Não me esqueço do duelo contra o Botafogo, na semifinal da Copa do Brasil de 2008. Perdemos no Rio, mas vencemos na volta e nos pênaltis."

Alessandro: "Aquela vitória por 4 a 0 sobre o Goiás, pelas oitavas de final da Copa do Brasil de 2008. Perdemos em Goiânia por 3 a 1, aguentamos muito na semana."

Dentinho: "Ter voltado para a Série A, naquele jogo diante do Ceará, no Pacaembu, foi o melhor momento para mim. Depois de tudo que passei na queda para a Série B, marcou demais."

Roberto Carlos: "Foi com o Luxemburgo, no Real Madrid (continuação de um jogo interrompido). Ensaiou uma jogada que deu certo e assumimos a ponta do campeonato."

William: "O momento que não me esqueço foi quando decidi continuar com a carreira, com 29 anos, no Grêmio com o Mano (Menezes). Depois, dei sequência e fui feliz."

Elias: "O título da Copa Federação Paulista de 2007, com o Juventus. Estávamos empatando até o fim do último jogo, mas conseguimos o gol nos acréscimos."

Julio Cesar: "Eu diria que minha própria situação no Corinthians é uma prova de superação. Cheguei a ser quarto goleiro, hoje sou titular e tenho a confiança de todos."

Bruno César: "Na primeira semifinal do Paulista deste ano, saímos atrás do Grêmio, lá em Prudente. Mas viramos de forma incrível. Depois, garantimos a vaga."

Mário Gobbi: "São vários, mas lembro daquele Paulistão de 1995, quando o Bernadão fez de cabeça no último lance do jogo. Fomos para a final nos acréscimos."

Andrés Sanchez: "O gol do Viola, no Paulistão de 1988, na final contra o Guarani. Não sou tão bom de memória, mas lembro bem daquele gol na prorrogação"

RELEMBRE MOMENTOS DE SUPERAÇÃO NA HISTÓRIA DO CORINTHIANS:

Fenômeno voltou!
Dia 8 de março de 2009. Recém-chegado, Ronaldo era uma incógnita. Em seu segundo jogo pelo Timão – o primeiro clássico –, ele entra na etapa final e, no último lance, empata o confronto. Era seu primeiro pelo Timão, aos 48 minutos do 2 tempo: Palmeiras 1 x 1 Corinthians.

É de uva!
Mesmo na Série B, o Corinthians chegou à final da Copa do Brasil, contra o Sport em 2008. Em sua melhor apresentação, goleou o Goiás por 4 a 0, depois de ter perdido em Goiânia por 3 a 1. Na semifinal, mais de 50 mil torcedores foram ao Morumbi empurrar o Timão.

Isso é Corinthians!
Dia 6 de abril de 2006. Mesmo com a pressão da torcida chilena no acanhado estádio San Carlos de Apoquindo, com dois jogadores a menos e com o meia Conca vestido com a camisa 10 do rival, a equipe de não toma conhecimento: Universidad Católica 2 x 3 Corinthians.

Na raça!
Copa do Brasil de 2005. Após perder o primeiro jogo por 3 a 0 para o para o
Cianorte (PR), obrigando o Timão a Fazer cinco, o que era impossível
virou possível no Pacaembu. Com show dos atacantes: Corinthians 5 x 1
Cianorte.

Na medida
Em 2001, o Santos se classificava para decisão do Paulistão até os 48 minutos do segundo tempo, quando Ricardinho acertou um chute de fora da área, garantindo o 2 a 1 para o Corinthians.

Arrancada
No Estadual de 2001, o Timão precisava vencer sete dos últimos oito jogos na primeira fase se quisesse chegar à semifinal. E conseguiu! Depois, bateu Santos e Botafogo-SP e foi campeão.

Avô orgulhoso
Há 20 anos, virada emocionante pela semifinal do Brasileiro, com show de Neto e arrancada rumo ao primeiro título do BR: Corinthians 2 x 1 Bahia. Foi a arrancada para o título do Brasileirão de 1990.

Surge um ídolo
A decisão do Paulista-88 se arrastou até a prorrogação, quando o ainda jovem atacante Viola entrou em cena, decidindo o campeão com um gol de carrinho: Guarani 0 x 1 Corinthians.

Fim da fila
No Paulistão de 77, o Timão precisava vencer quatro dos últimos cinco jogos da primeira fase. Contra todos os prognósticos, fez o que precisava e chegou à final. No decisão com a Ponte Preta, Basílio marcou e pôs fim ao jejum de 23 anos sem título.

Adeus, Pelé!
Em 68, o que parecia impossível aconteceu. Após 11 anos sem vencer o Santos no Paulistão - na época liderado pelo carrasco Pelé -, a equipe de Parque São Jorge dá fim ao longo jejum, com gols de Paulo Borges e Flávio: Corinthians 2 x 0 Santos.