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Rodrigo Freitas - rodrigo_adefreitas@hotmail.com

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Timão espera por Seedorf e diz que André está distante



Assim como fez com o santista Paulo Henrique Ganso, o Corinthians já entregou o contrato a Clarence Seedorf, meia holandês que atualmente defende o Milan (ITA). A informação foi revelada na tarde desta quarta-feira por Edu Gaspar, gerente de futebol do Timão.

- É um jogador que já está sabendo das condições, não vou negar. Nós podemos aportar o atleta. Já foi enviado (o contrato) a ele, que está estudando. (Ele) Estava esperando o término do Italiano (para responder). Parece que chegaram outras propostas de outros clubes. Temos de esperar para ver o que vai acontecer.

O contato do clube do Parque São Jorge com Seedorf partiu de Ronaldo, que em março esteve em Milão para tratar de negócios da 9ine, sua agência de marketing esportivo, e aproveitou a passagem pela Itália para tentar convencer seu amigo a atuar no Brasil. Os dois atuaram juntos pelo Milan e pela Inter de Milão.

Seedorf aguarda o término do Campeonato Italiano para definir o seu futuro. Com o título local já garantido, o jogador tem compromisso até o dia 22 de maio pelo clube. O seu contrato acaba em junho e ele pode até desembarcar no Corinthians sem custos. Em entrevista a um jornal francês, a presidente do Flamengo, Patricia Amorim, afirmou que o atleta faz parte dos planos, além de Vagner Love e do uruguaio Diego Forlán.


Outro jogador que consta na lista corintiana de reforços, André, ex-atacante do Santos, está mais distante da equipe, afirma o dirigente

- Esse é um caso que está um pouco mais distante do que pensam. Existiu nome, interesse, mas as coisas estão distantes.

Emprestado ao Bordeaux (FRA) pelo Dínamo de Kiev (UCR), o atacante de 20 anos tem sua carreira agenciada pela DIS, braço esportivo do grupo Sonda. A oferta para repatriá-lo é de 500 mil euros (R$ 1.117.000), mas existe um obstáculo na negociação. Quando acertou a venda do jogador em junho do ano passado, por 8 milhões de euros (R$ 17,7 milhões na época), ficou estabelecida uma prioridade para o Santos em caso de venda ou empréstimo.