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Rodrigo Freitas - rodrigo_adefreitas@hotmail.com

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

No centenário, R$ 50 milhões em patrocínio

A busca pelos patrocinadores do Corinthians em 2010, ano do centenário, já começou no Parque São Jorge. Os responsáveis pelo departamento de marketing do clube definiram o valor a ser alcançado e já fizeram proposta à empresa Brasil Foods pela manutenção da marca Batavo no espaço nobre.
Na cabeça do presidente Andrés Sanchez e do diretor de marketing Luís Paulo Rosenberg, a cifra compatível com a temporada que vai comemorar os cem anos do clube, incluindo a volta à Copa Libertadores, é de R$ 50 milhões.
– Já temos um conceito fixado. Mas, se eu falar, o valor passará a ser o máximo. Eu não quero isso (risos) – disse Rosenberg, durante lançamento de mais uma franquia das lojas oficiais do Corinthians.
O valor é cerca de 50% superior ao montante conseguido pelo clube neste ano. Os parceiros atuais são a Brasil Foods e os Grupos Silvio Santos (Banco PanAmericano e Baú) e Hypermarcas (Bozzano), além dos patrocínios de oportunidades no início de 2009, como Locaweb, Ford, Vivo, Visa, Panasonic e Lupo – ao todo R$ 33 milhões.
O sonho dos R$ 50 milhões pode ser alcançado de duas maneiras: com a soma de diversas marcas estampadas na camisa, como ocorre atualmente, ou com patrocínio único – hipótese na qual Rosenberg não acredita.
Independentemente do surgimento de novos interessados, a prioridade do clube é manter os parceiros. Tanto que, recentemente, integrantes do marketing do Timão almoçaram com os executivos da Brasil Foods. O LANCENET! apurou que a proposta corintiana pela permanência da Batavo no espaço nobre foi de R$ 27 milhões – R$ 9 milhões a mais do que o acordo deste ano.
– O que posso dizer é que todos nossos patrocinadores são empresas maravilhosas. O Corinthians está felicíssimo com todos eles. Se todo mundo concordar em renovar, não teremos o que discutir, estará tudo acertado – afirmou Rosenberg.
O LNET! apurou ainda que o valor proposto pelo Timão assustou os executivos da Brasil Foods. A empresa fala em R$ 20 milhões.